terça-feira, 26 de março de 2013

Fique de olho na dengue!

Foto: Seeb São Paulo.


Febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas, manchas vermelhas na pele, sangramentos no nariz ou gengivas, dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes. Algum desses sintomas pode indicar um sinal de alarme para a dengue, que, quando hemorrágica, pode ser fatal.

O mais importante é observar que os sintomas não se manifestam juntos. Qualquer um merece atenção e a pessoa deve procurar orientação médica. Normalmente, por meio de hemogramas percebe-se a queda das plaquetas do sangue.

O número de casos de dengue no Brasil subiu 190%, segundo o balanço mais recente do Ministério da Saúde. Até o dia 16 de fevereiro, 204.650 casos foram notificados. No mesmo período de 2012 foram 70.489.

A doença é passada pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. Não há transmissão pelo contato direto com um doente ou suas secreções, nem por meio de fontes de água ou alimento.

Neste ano, o Ministério da Saúde lançou a campanha “Dengue. É fácil combater, só não pode esquecer”. No fim do verão, época em que os mosquitos não aparecem com tanta frequência em algumas regiões, muita gente esquece os cuidados primordiais para o combate a doença.

A melhor forma de se evitar a dengue é eliminar os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d’água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

Além de ficar de olho em casa, é bom abrir os olhos para as condições do local de trabalho. É comum em agências de algumas instituições financeiras vasos com plantas, por exemplo. Verifique se há areia no prato do vaso, se não há acúmulo de água. Quem trabalha em centros administrativos deve ficar atento aos sacos de lixo, tambores entre outros objetos que ficam ao ar livre e podem se tornar criadouros.

Fonte: Seeb São Paulo.

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