A Central Única dos Trabalhadores participou, de 23 a 25 de março, da
segunda reunião do Fórum BRICS Sindical, realizada em Durban, na África do Sul.
Representada por Quintino Severo, secretário de Administração e Finanças, a CUT
expôs a sua visão sobre as principais iniciativas políticas esperadas como
resultado da 5ª Cúpula do BRICS.
Quintino discursou na cerimônia de abertura do Fórum, organizado pela COSATU da África do Sul, e que contou com a presença da ministra das Relações Exteriores do país anfitrião, Maite Nkoane Mashabane. Ao defender a criação de um espaço oficial de participação sindical no BRICS, Quintino afirmou que o movimento sindical "não deseja ver no BRICS a repetição de modelos institucionais em que os trabalhadores não são sequer recebidos, quanto menos ouvidos. Queremos, sim, a abertura institucional à participação dos trabalhadores e trabalhadoras, e acreditamos que temos muito a contribuir com base em nossa experiência em espaços de participação em outras instituições multilaterais, como no Mercosul, na OEA e na OCDE".
Uma das mais importantes decisões esperadas para a Cúpula, a criação do Banco de Desenvolvimento do BRICS, "deve ser pautada pela transparência e democracia nas suas esferas decisórias, com a participação dos trabalhadores/as e a exigência de contrapartidas sociais das empresas que receberem crédito", afirmou Quintino.
A CUT continuará a promover o fortalecimento da articulação entre as Centrais Sindicais presentes no BRICS, trabalhando dentro da diversidade que as caracteriza para atingir os objetivos que temos em comum: a luta contra o neoliberalismo, contra os abusos das empresas transnacionais e pelo cumprimento em nossos países de uma agenda política em favor do Trabalho Decente.
Fonte: CUT
Quintino discursou na cerimônia de abertura do Fórum, organizado pela COSATU da África do Sul, e que contou com a presença da ministra das Relações Exteriores do país anfitrião, Maite Nkoane Mashabane. Ao defender a criação de um espaço oficial de participação sindical no BRICS, Quintino afirmou que o movimento sindical "não deseja ver no BRICS a repetição de modelos institucionais em que os trabalhadores não são sequer recebidos, quanto menos ouvidos. Queremos, sim, a abertura institucional à participação dos trabalhadores e trabalhadoras, e acreditamos que temos muito a contribuir com base em nossa experiência em espaços de participação em outras instituições multilaterais, como no Mercosul, na OEA e na OCDE".
Uma das mais importantes decisões esperadas para a Cúpula, a criação do Banco de Desenvolvimento do BRICS, "deve ser pautada pela transparência e democracia nas suas esferas decisórias, com a participação dos trabalhadores/as e a exigência de contrapartidas sociais das empresas que receberem crédito", afirmou Quintino.
A CUT continuará a promover o fortalecimento da articulação entre as Centrais Sindicais presentes no BRICS, trabalhando dentro da diversidade que as caracteriza para atingir os objetivos que temos em comum: a luta contra o neoliberalismo, contra os abusos das empresas transnacionais e pelo cumprimento em nossos países de uma agenda política em favor do Trabalho Decente.
Fonte: CUT
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