quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Banco do Brasil, cadê o respeito a acordo

Direção da instituição financeira não fez alterações no sistema para solucionar problemas de bancários/as Se de um lado os trabalhadores do Banco do Brasil já receberam acertos referentes ao reajuste de 7,5% nos salários e de 8,5% nos vales refeição e alimentação, de outro os funcionários ainda enfrentam problemas para utilizar demais direitos conquistados na Campanha 2012. Como a direção da empresa ainda não fez as alterações no sistema, os funcionários da CABB (Central de Atendimento) ainda não tiveram reduzido de 2 anos para 1 ano o prazo nas remoções automáticas. No setor também é grande a expectativa de equiparação salarial entre atendentes e aumento no valor da comissão para R$ 2.554. “O banco criará até dezembro novo cargo, e o reajuste será significativo. Estamos cobrando a aprovação de detalhes do cargo, publicação e implantação no sistema para que os empregados tenham assegurada a conquista”, diz o diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi. Também por conta da falta de alteração no sistema, a promoção dos funcionários do nível A1 para A2 após 90 dias de trabalho ainda não ocorreu. Outro problema que afeta os comissionados é que continuam impedidos de concorrer à remoção automática sem abrir mão da função. Além disso, há denúncias de que na CSO Compe ainda há gerentes realizando entrevistas para preencher vagas de escriturário, prática é proibida no acordo aditivo. Outra questão pendente devido ao sistema se refere ao caixa-executivo, agora com direito a promoções por mérito após completar 1.095 pontos. Pelo acordo aditivo, todo caixa efetivo ou substituto desde 2006 ou a partir de sua posse no banco tem assegurada contagem de 0,5 ponto por dia de exercício da função. Redação - 24/10/2012- Sind S. Paulo

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